
Dois engenheiros da empresa colaboraram com a matéria “Obras de aterros sobre solos moles”, publicada na edição 84 da revista
As obras de aterros sobre solos moles têm se tornado comuns devido à escassez de áreas para construção e às limitações impostas por questões ambientais e de zoneamento. Não é por acaso que o assunto foi pauta de uma das edições mais recentes da revista Fundações & Obras Geotécnicas, que detalhou onde e como essas obras são feitas e quais os principais desafios encontrados ao longo do processo.
A reportagem da revista Fundações & Obras Geotécnicas contou com a contribuição de cinco especialistas do setor, entre eles, dois engenheiros civis da Maccaferri do Brasil: Giancarlo Domingues e Ramon Luis Cavilha. Afinal, a investigação geotécnica é o ponto mais importante do sucesso de um aterro sobre solos moles, bem como o entendimento do seu comportamento quanto à ruptura e deformabilidade ao longo do tempo.
Segundo a revista, os aterros sobre solos moles são obras de engenharia integradas aos projetos. Elas podem variar desde a implantação de uma estrada até a construção de edificações para as mais variadas finalidades. A obra consiste na elevação da cota do terreno em que o projeto será implantado, sobre um subleito de baixa capacidade de suporte.
Para garantir a construção de um aterro estável, esse tipo de projeto demanda uma análise detalhada, incluindo informações da estratigrafia do subsolo para se conhecer as profundidades das camadas e a determinação de parâmetros geotécnicos como a coesão, coeficiente de adensamento e a Relação de Sobre Adensamento (OCR).
A matéria também destacou as soluções existentes para esse tipo de obra, de acordo com o tipo e local do projeto. Todas elas, no entanto, estão voltadas para limitar ou acelerar os recalques e garantir a estabilidade da estrutura do aterro.
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